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Na EDP promovemos e adotamos a mudança como um movimento positivo e necessário para evoluir. Somos movidos pelos seguintes comportamentos: promovemos e valorizamos experiências novas e variadas; reagimos positivamente à mudança e às suas potenciais consequências; encaramos a mudança como uma oportunidade para evoluir e aprender; adaptamo-nos sem esforço à mudança, demonstrando uma apetência e uma motivação para nela participarmos.
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Nota: Técnica e tecnologia são termos por vezes utilizados indiferentemente, o que não é correto. Recomenda-se a sua utilização no seu sentido estrito.
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Nota:A emissividade traduz o poder de emissão de um corpo que varia com o comprimento de onda.
Nome dado às emissões de gases com efeito de estufa para a atmosfera como consequência indireta de algumas atividades, ou que não estão devidamente contabilizadas e controladas. Essas perdas acontecem frequentemente nas àreas da indústria petrolífera ou do gás natural.
Nota 1: A energia pode apresentar-se sob as seguintes formas : -energias mecânicas; -energias térmicas (energia interna, entalpia) ; -energia de ligação química ; -energia de ligação física ; -energia de radiação eletromagnética ; -energia elétrica.
Nota 2: Nesta obra a energia é considerada apenas no seu sentido físico ou no seu sentido económico (como produto, como fator de Produção).
Nota 3: Num contexto técnico-económico utilizaremos o termo trabalho para designar a energia consumida num processo, sendo a potência o trabalho realizado num determinado tempo. Quanto à força que é, no sentido próprio, uma grandeza vetorial que provoca quer alterações de direção quer de velocidade de um corpo em movimento, ou ainda deformações num corpo mantido por outras forças, ela designa por vezes a energia ou a potência (assim acontece, por exemplo, com a força hidráulica que figura em certos textos oficiais).
Nota 4: Unidade SI: joule (J).
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Nota 1: Os limites geográficos e temporais dos balanços são variáveis e se, para um dado país e uma dada época, se estabelecem, na maioria dos casos, balanços, nacionais e anuais, a exemplo dos da contabilidade nacional, é possível estabelecer balanços por períodos mensais, trimestrais, etc. e/ou a escalas infranacionais ou supranacionais (balanços regionais).
Nota 2: A energia contabilizada nos balanços pode ser referida às diferentes etapas da cadeia energética: energias primária, derivada, final e útil; nestas diferentes fases, a energia tomada em conta pode ter sido ou não objeto de troca monetária. Designa-se por balanço integrado um balanço representando todos os fluxos (incluindo as variações de existências) desde o provisionamento primário ao consumo final e, em certos casos, até à energia útil.
Nota 3: O quadro utilizado é apenas uma forma de representação cómoda, apresentando diferenças sensíveis consoante a fase da cadeia energética à qual se aplica. Verifica-se atualmente uma tendência de harmonização dos modos de apresentação e dos conceitos de base, designadamente por parte de certas organizações internacionais - as Nações Unidas têm adotado geralmente o formato de matrizes: colunas para as formas de energia;linhas para os agregados correspondentes aos aprovisionamentos e utilizações. As suas recomendações facilitam a interpretação e a comparação dos balanços (não são normas internacionais;não se pode falar em balanços normalizados). Na prática, e respeitando quadros harmonizados, cada país e cada organização pode escolher as formas de balanços mais adaptados aos seus objetivos e necessidades específicas.
Nota 1:Um balanço global supõe um conjunto de convenções e regras de elaboração afim de evitar duplas contabilizações. A expressão, em unidade comum convencional, de quantidades de energia anteriormente contabilizadas em unidades específicas supõe o emprego de fatores de conversão/equivalência, indispensáveis para interpretação do balanço.
Nota 2:O balanço global serve também para avaliar a coerência dos dados de base com o sistema de contabilidade escolhido.
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Unidade SI: watt por metro quadrado, W/m .
Nota: Integrado ao longo de um período definido, o fluxo de radiação solar incidente sobre a unidade de superfície chama-se irradiação ou insolação de exposição (energética). Ainda que expressa em unidades do sistema SI em J/m, utilizam-se frequentemente outras unidades de energia (kWh), de tempo (hora, dia, ano) ou de superfície (cm2) que devem então ser especificadas.
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as plantações energéticas terrestres:
1) ou agrícolas que utilizam a mandioca, a cana do açúcar, a eufórbia, etc., com produtos de base;
2) ou silvícolas, que utilizam as plantações de árvores de crescimento rápido, tais como o eucalipto ou o "pinus radiata", com fins energéticos;
as plantações energéticas marinhas:
plantações na plataforma costeira que se baseiam nas extraordinárias capacidades de crescimento de algumas algas gigantes que, em condições climáticas apropriadas, ultrapassam muitas vezes as capacidades das melhores plantações terrestres. Obtiveram-se efeitos positivos a partir da "macrocystis pyrifera";
as plantações energéticas de água doce que utilizam igualmente plantas de crescimento muito rápido, por exemplo, os jacintos de água.
Nota: Por vezes designam-se por plantas energéticas as espécies selecionadas pelo seu crescimento rápido, cultivadas nas diferentes plantações ou quintas energéticas.
Nota: Um país ou uma região podem pois ser conduzidos a apoiar ações voluntárias que alterem as condições de abastecimento e o comportamento dos consumidores (por exemplo, programas de eletrificação rural, campanhas de utilização de gás butano, incitações às economias de energia e à proteção do ambiente, etc. ).
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Em economia da energia: conjunto técnico-económico que permite satisfazer as necessidades de energia dos agentes económicos