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    e

    Energia Absorvida pela Bombagem numa central de Acumulação durante o Funcionamento das Bombas
    Energia elétrica consumida pelos grupos para a elevação da água para a albufeira com vista à produção de energia, incluída a energia gasta nos serviços auxiliares e as perdas.
    Energia Entregue à Rede
    Soma da energia produzida pela própria central com a que é recebida de outras fontes e que também é fornecida à rede.
    Energia dos Oceanos
    Energia que pode ser aproveitada por meio da exploração de certas características físicas ou químicas dos marés : energia das marés, energia das ondas, gradientes térmicos, gradientes de salinidade, correntes marítimas, etc.
    Nota: Tratando-se de fontes de energia destinadas à satisfação da procura dos consumidores,as energias dos oceanos deveriam normalmente ser completadas ou consideradas como apoio de uma fonte de energia mais disponível ou ser acumuladas recorrendo a um sistema de armazenamento de energia.
    Energia Produtível de um Aproveitamento Hidroelétrico
    Quantidade máxima de energia que pode produzir-se num aproveitamento durante um determinado período de tempo.
    Economia da Energia
    Parte da economia aplicada aos problemas energéticos, tendo especialmente como fim a análise da oferta e da procura de energia e o estudo, valorização e planificação dos meios que permitem assegurar a satisfação das necessidades num contexto que é, na maioria dos casos, nacional mas que pode também ser internacional.
    Entalpia
    Grandeza termodinâmica utilizada para calcular a energia de um sistema que permanece intacta durante um processo ou uma reação. é igual à soma da energia interna com o produto da pressão e do volume.
    H = U + pv
    Entivação
    Termo genérico que designa todos os dispositivos que permitem manter abertas as escavações mineiras em condições de segurança quanto à estabilidade dos terrenos que as rodeiam.
    Entropia
    Grandeza termodinâmica que permite apreciar a degradação de um processo. No caso da energia, ela é utilizada para avaliar a quantidade de energia recebida ou fornecida por um meio. Um aumento da entropia corresponde a uma diminuição da exergia.
    Nota: O valor absoluto da entropia não é conhecido. Apenas a sua variação pode ser definida como a relação entre a variação da quantidade de calor recebida ou fornecida por um corpo e a temperatura termodinâmica deste último.

    u

    Unidade de Conta Energética (Unidade Comum)
    Unidade na qual se convertem as unidades específicas utilizadas para as diferentes formas de energia. No sistema SI, a unidade regulamentar é o joule ou o quilowatt-hora ; contudo, as unidades fora do sistema SI, unidades de apresentação ditas unidades convencionais, são ainda usadas correntemente; elas são associadas ao emprego de coeficientes de equivalência e permitem adicionar, nos balanços globais, quantidades de energias diferentes; entre as mais correntes encontram-se a tonelada equivalente de carvão (tec) e a tonelada equivalente de petróleo (tep) ; se bem que não sejam admitidos no sistema SI, a caloria e os seus múltiplos são ainda utilizados, assim como algumas outras unidades físicas fora desse sistema, tal como a British thermal unit (Btu).
    Nota: A utilização das unidades de apresentação reflete a estrutura dos sistemas energéticos, baseados essencialmente na utilização do carvão e do petróleo. São definidas convencionalmente em termos de unidades energéticas (joule e por vezes caloria ou termia).

    b

    Balanço Energético por Formas de Energia (por vezes denominado Balanço Energético Parcial ou Balanço em Unidade Especifica)
    Balanço relativo a uma única forma de energia ou a formas muito próximas (por exemplo, produtos petrolíferos, produtos carboníferos, etc.) em que todas as quantidades produzidas, transformadas e consumidas numa dada zona geográfica e num dado período de tempo são expressas em unidade específica (massa, volume, etc.) ou numa unidade energética (por exemplo o joule e seus múltiplos).Existem, assim, os balanços de gás, de petróleo, os balanços de carvão, os balanços elétricos, etc.
    Nota 1: Os produtos contabilizados são função dos recursos particulares ou dos hábitos de um dado país.
    Nota 2: Designa-se por vezes por quadro energético de base a justaposição do conjunto dos Balanços por formas de energia. Trata-se de um quadro de conjunto das quantidades de energia produzidas, transformadas e consumidas, numa dada zona geográfica e num dado período de tempo, independente para cada forma de energia, quer se trate de energia primária ou derivada.
    Estas quantidades são expressas em unidades específicas mas a sua apresentação faz-se num quadro comum; para passar ao balanço global é necessário definir o sistema de contabilidade energética adotado, os princípios de agregação, os coeficientes de conversão e de equivalência, as convenções de sinal para as variações de stocks, os retornos e transferências e as entradas e saídas de transformação.

    t

    Taxa de Dependência Energética
    Quociente da quantidade líquida de energia importada pela quantidade total de energia consumida numa determinada entidade geográfica ou económica, num período dado. Pode também calcular-se esta taxa para uma forma de energia particular. Pode calcular-se igualmente a taxa de independência energética. quociente da produção primária de energia de uma determinada entidade geográfica ou económica pelo consumo total de energia ; esta relação reflete aproximadamente a cobertura das necessidades pelos recursos dessa entidade.
    Nota  1:As duas taxas não são complementares na medida em que, pelo jogo das variações de stocks, a adição das duas percentagens não é igual a 100%.
    Nota  2: Quando um país tem um saldo exportador a taxa de dependência energética pode ser negativa.
    Transição energética

    Substituição de fontes de energia, seja na indústria, nos transportes ou em casa. Normalmente a transição energética está associada à aposta na eletricidade, principalmente de produção renovável, em detrimento dos combustíveis fósseis.

    d

    Diagnóstico Energético
    Processo de descrição e de análise do sistema energético de um país ou de uma região no seu funcionamento interno e nas suas relações com os outros sistemas. A fase analítica é seguida de uma fase de síntese dos diferentes elementos recolhidos, o que permite formular um juízo sobre a situação energética passada e presente.
    Nota: Não se deve confundir este conceito que abrange o nível macroeconómico com o de auditoria energética (ou por vezes simplesmente diagnóstico térmico) que se aplica ao controlo de uma instalação.

    c

    Capacidade de Emissão Energética (Emitância)
    Quociente entre a quantidade total de energia emitida por uma superfície a uma determinada temperatura e a respetiva área.

    i

    Intensidade Energética
    Relação entre o consumo interno bruto ou o consumo final de energia e o produto interno bruto.
    Nota:Este indicador é de uma grande importância para apreciar a evolução energética de um sistema económico e a eficácia da utilização da energia de um país.

    o

    Oferta de Energia
    Conjunto das quantidades de energia presentes na natureza que podem ser tidas em consideração quanto à respetiva exploração económica; englobam os recursos e as fontes de energia.
    Nota: Em economia da energia, a oferta representa a quantidade de energia posta no mercado para ser consumida.

    m

    Matérias-Primas Energéticas de Origem Fóssil e Mineral
    Materiais fósseis obtidos ou aproveitáveis na natureza, que contêm energia que se pode libertar por via química ou por via física. As matérias-primas energéticas de origem fóssil e mineral compreendem, em particular, os combustíveis fósseis sólidos, líquidos, gasosos e os minerais destinados a fabricar combustíveis nucleares (urânio e tório).

    s

    Serviços de energia
    Medidas prestadas a um utilizador de energia que conduzem a uma melhoria da eficiência energética e/ou da economia de energia primária.

    f

    Fontes de Energia
    Tudo o que permite produzir energia útil diretamente ou por transformação. Do ponto de vista da economia da energia são indiferentemente usadas as expressões: "energia", "fontes de energia", "formas de energia", "agentes energéticos" e "vetores energéticos". As principais fontes de energia são : Combustíveis sólidos; Combustíveis líquidos e gasosos; Energia hidráulica; Energia nuclear; Energia elétrica; Energia solar; Energia de biomassa; Energia eólica; Energia dos oceanos; Energia geotérmica; Energia de fusão nuclear.
    Nota: Recomenda-se que cada fonte de energia seja designada pelo seu nome específico, uma vez que todas as nomenclaturas genéricas podem ser ambíguas. Por exemplo, a expressão energias novas pode aplicar-se a formas de energia utilizadas há longa data, mas agora aproveitadas de forma mais sistemática ou com a ajuda de técnicas sofisticadas. Pelo contrário, a expressão energia clássica (ou impropriamente designada por energia convencional) -que se aplica frequentemente às energias fósseis e também à energia elétrica -tem apenas um sentido muito vago e evolutivo com o tempo. Quanto às energias renováveis, elas podem ser continuamente renováveis (fluxo permanente), renováveis por ciclos curtos (por exemplo, anuais), à escala de uma geração ou de várias gerações; elas podem ainda ser parcial ou totalmente renováveis. Por vezes, usam-se as expressões energia-fluxo e energia-stock para diferenciar as energias renováveis das energias não renováveis ; são termos que têm a mesma ambiguidade. Por outro lado, expressões como energia doce e energia dura (que não correspondem a qualquer realidade física) têm conotação que é mais sociológica do que técnica ou económica. Assim, todas estas expressões genéricas nãodeverão ser utilizadas a não ser de forma indicativa e qualitativa.

    r

    Reclamações ambientais
    Registos de reclamações rececionadas via call center relativas a aspetos ambientais.