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    c

    Configuração das Redes
    A configuração das redes depende da disposição das respetivas ramificações. No caso da rede radial ou em estrela, os ramos partem em antena de uma só fonte, fazendo-se a alimentação a partir de uma extremidade. Numa rede em anelou em malha, os ramos estão ligados a um certo número de nós; a alimentação pode fazer-se a partir de vários pontos.
    Caudal Nominal (Turbina)
    Caudal para o qual a turbina é dimensionada.
    Consumo Final não-Energético
    Consumo ao nível final de:
    1) quantidades de produtos considerados normalmente para uso energético, mas consumidos como matérias-primas na indústria química (por exemplo, gás natural, nafta, carvão e derivados, etc. ).
    2) quantidades de produtos para uso não-energético resultantes da transformação de produtos para uso energético (lubrificantes, "white spirit", betume, etc.).
    Nota: No caso da bombagem hidráulica, o saldo da bombagem (diferença entre a eletricidade produzida e a consumida em bombagem} é atribuído ao consumo próprio do setor elétrico, estando o consumo próprio dos auxiliares incluído nesta rubrica.
    Combustível sem Fumo
    Combustível cujas propriedades naturais ou resultantes de tratamento especial são tais que, quando da combustão, apenas emite, nos produtos de combustão (fumos), quantidades diminutas de matérias visíveis sólidas ou líquidas (por exemplo: cinza, fuligem, alcatrão).

    r

    Regulador da Rede
    Regulador centralizado (regulador secundário) que atua sobre o regulador das turbinas de algumas centrais para a frequência da rede ou frequência da rede e a de modo a satisfazer os seus valores programados.
    Regime do Neutro de uma Rede
    Disposição tomada para a ligação do neutro do secundário dos transformadores que alimentam uma rede polifásica. Nota: O neutro pode ser posto à terra mediante : -uma resistência que limite a corrente ou; -uma bobine de compensação (bobine de Peterson) para limitar a corrente no caso de avaria numa só fase do circuito (avaria monofásica).O neutro pode, contudo, ficar isolado.
    Resíduos não perigosos
    Somatório anual das quantidades de resíduos não perigosos eliminados, definidos em conformidade com a Lista Europeia de Resíduos, aprovada pela Portaria n.º 209/2004 de 3 de março. Não estão incluídos os resíduos resultantes da atividade dos prestadores de serviços.
    Recursos Não Renováveis de Energia
    Acumulações energéticas conhecidas e supostas não renováveis, que podem ser economicamente exploráveis nas condições atuais ou num futuro previsível.

    a

    Aparelhagem de Proteção de uma Rede
    Elétrica Conjunto dos equipamentos que servem para proteger a rede contra todas as anomalias e perturbações internas ou externas, entre as quais podem citar-se as sobretensões atmosféricas, as sobretensões ou avarias internas devidas aos curto-circuitos ou às manobras, as possíveis deteriorações resultantes da corrosão e do gelo ou causadas pelo homem e por outros agentes exteriores.
    Nota: A escolha dos equipamentos de proteção está parcialmente ligada ao regime do neutro da rede (ver Regime do neutro de uma rede).
    Nota: As proteções automáticas que melhoram a qualidade de serviço da rede (ver qualidade de serviço de uma rede elétrica) compreendem os dispositivos de religação rápida após um corte, e uma religação diferida.
    Nota: A proteção das redes pode ainda ser assegurada por proteções ditas "de distância", que permitem o desligar de uma rede em malha ou o isolamento de uma parte avariada.

    e

    Estabilidade da rede
    Faculdade de uma rede de voltar as estado de equilíbrio inicial após o desaparecimento inicial após o desaparecimento de uma perturbação.
    Estabilidade da Rede
    Faculdade de uma rede de voltar ao estado de equilíbrio inicial após o desaparecimento de uma perturbação. Nota: Numa rede de transporte de energia podem surgir problemas de estabilidade devidos às características da própria rede e à de diversas fontes de injeção (ou de produção) de energia separadas (por exemplo das centrais elétricas).Em caso de interligação de grandes redes elétricas, os probemas podem ser resolvidos por meio de acoplamentos adequados.
    Energia Nominal
    Produto da potência nominal pela duração do período de referência.
    Energia não Comercial
    Formas de energia que não são objeto de uma troca comercial; são difíceis de contabilizar nos balanços, se bem que estes sejam estabelecidos a partir de fluxos físicos e não monetários visto que os produtos obtidos diretamente não podem geralmente ser quantificados senão por meio de inquéritos específicos junto do consumidor.
    Nota 1: Trata-se de uma definição literal que não corresponde totalmente à prática, onde se utiliza também energia não comercial em lugar de energia tradicional. Por exemplo, a madeira, o carvão de madeira e os resíduos podem ser objeto de transações.
    Nota 2: A energia dita não comercial provém geralmente de produtos vegetais ou animais, por vezes como subprodutos de atividades agrícolas, florestais ou mesmo industriais; o termo aplica-se também à energia solar ou eólica ou a pequenos aproveitamentos hidráulicos em instalações individuais ou semi-individuais.
    Nota 3: As dificuldades de contabilização e de tomada em consideração destas fontes de energia nos balanços decorrem, não só da incerteza sobre as quantidades que entram, mas também da falta de precisão dos coeficientes de equivalência que permitem integrá-las e ainda da dispersão dos rendimentos de utilização.

    n

    newton (N)
    Unidade de força. O newton é a força que, quando aplicada a um corpo tendo a massa de 1 quilograma, transmite uma aceleração de 1 metro por segundo quadrado. 1 N = 1 kg .m/s2
    NO<sub>x</sub> – Óxidos de azoto
    Gases constituídos por um átomo de azoto e por um número variável de átomos de oxigénio. Poluentes atmosféricos formados pela oxidação do azoto a elevadas temperaturas. Um dos responsáveis pelos fenómenos de nevoeiro fotoquímico e de deposição ácida.

    p

    Potência Nominal
    Potência máxima em regime contínuo, para a qual a instalação foi projetada. Normalmente vem indicada nas especificações fornecidas pelo fabricante e na chapa afixada nas máquinas.
    Nota: No caso do gás é também designada por potência útil e corresponde à quantidade de calor efetivamente utilizável na unidade de tempo para o débito calorífico nominal.
    PNALE
    Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão de CO2.
    PNAC
    Programa Nacional para as Alterações Climáticas.

    t

    Tensão Nominal
    Tensão que figura nas especificações de uma máquina ou de um aparelho, a partir da qual se determinam as condições de ensaio e os limites da tensão de utilização.

    f

    Força Normal
    Componente da força resultante do vento sobre um perfil, perpendicular à corda do perfil.