Em Portugal, a destacar os artistas nacionais que contribuem para a afirmação de tendências.
O Grande Prémio Fundação EDP Arte foi criado em 2000 e, desde então, tem vindo a destacar artistas plásticos nacionais que contribuem para a afirmação de tendências contemporâneas.
Reconhecer e incentivar a criação
Criado em 2000, o Grande Prémio Fundação EDP Arte, visa consagrar um artista plástico, com uma carreira consolidada e historicamente relevante, cujo trabalho contribua para a afirmação e a fundamentação das tendências estéticas contemporâneas portuguesas.
Esta iniciativa que é, atualmente, considerada uma das mais importantes no campo das artes visuais em Portugal, surgiu no ano em que a Fundação EDP deu início à sua coleção de arte contemporânea.
Vencedores
No âmbito desta iniciativa trienal, já foram distinguidos os seguintes artistas contemporâneos portugueses:
- Lourdes Castro (2000)
- Mário Cesariny (2002)
- Álvaro Lapa (2004)
- Eduardo Batarda (2007)
- Jorge Molder (2010)
- Ana Jotta (2013)
- Artur Barrio (2016)
- Luísa Cunha (2021)
Ao longo das edições tem vindo a ser dada uma relevância significativa a artistas menos conhecidos pelo público, mas com obras dignas de destaque, pela sua densidade e profundidade.
Para além do prémio pecuniário, o vencedor é agraciado com uma exposição, de caráter retrospetivo e/ou antológico, e com a publicação de um catálogo que representa uma importante referência historiográfica e bibliográfica.