O chileno Alejandro Aravena, vencedor de um premio Pritzker em 2016, é o arquiteto escolhido para o novo edifício EDP, a construir na zona ribeirinha de Lisboa.

A EDP está com olhos postos no futuro e nas novas formas de trabalhar.

O novo edifício EDP em Lisboa, projetado para estar ao lado sede da Avenida 24 de Julho, nos terrenos onde hoje está um outro prédio da EDP, na Rua Dom Luís I, prevê alocar cerca de 800 das nossas pessoas, colaboradores de várias áreas de negócio.

Para este projeto, a EDP convidou o vencedor de um Pritzker em 2016, o arquiteto chileno Alejandro Aravena, que dará à obra uma linguagem estética assente no uso e potencialidades do betão, em colaboração com o arquiteto Carrilho da Graça.

O prolongamento da sede da EDP vai promover um maior envolvimento entre todos os colaboradores, reforçado através do BrandArchitecture, conceito de redesign do interior dos edifícios da empresa.Em vez de quatro áreas de trabalho tipicamente disponibilizadas ao colaborador e aos visitantes (openspace, gabinetes, salas de reunião e copa), passam a existir, numa mesma área, espaços como: área de foco/concentração, área de reuniões informais, espaços para escrita e comunicação espontânea, áreas lounge, workcafe, speedmeetingarea, standupmeetingarea e espaço de reuniões encerrado, de forma a garantir distintas abordagens.

As obras devem iniciar-se durante o primeiro semestre de 2020, estando prevista a sua conclusão no decorrer do primeiro semestre de 2022.O edifício terá uma área bruta de construção de 23 800 m2 e uma área útil para serviços de 11 400 m2, além de quatro pisos de estacionamento com 257 lugares, dos quais 97 serão públicos.

Veja, através desta fotogaleria, as propostas e maquetes do novo edifício: