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t
Travessas
Galerias geralmente horizontais recortando as diferentes camadas de terrenos estéreis e de carvão.
Talude
Superfície inclinada resultante da exploração, entre a superfície e um plano de separação ou entre dois planos de separação. Nota: Pode fazer-se uma distinção entre extração frontal por bloco e extração lateral por bloco.
Tarifa “bono social” em Espanha
Aplicável a cliente domésticos com direito a TUR e a potência contratada inferior a 3kW, desde que o fornecimento se destine a primeira habitação, caso em que é aplicada de modo automático; e a consumidores: maiores de 60 anos; em situação de desemprego; pertençam a famílias numerosas; ou que recebam pensão mínima, casos em que a atribuição da prestação social depende de solicitação e aprovação.
Tarifa social no Brasil
Para clientes que preencham os requisitos estabelecidos no Programa “Baixa Renda” do Governo Federal, nomeadamente um consumo médio mensal inferior a 80 kWh nos últimos 12 meses de consumo, ou alternativamente um consumo mensal superior a 80 kWh e inferior a 220 kWh, desde que o cliente declare um rendimento per capita familiar inferior a metade do salário mínimo.
Tarifa social em Espanha
Tarifa aplicada aos clientes domésticos cuja potência contrata é inferior a 3 KW. O termo fixo não é faturado, apenas se fatura o termo de energia.
Tarifa social em Portugal
Tarifa destinada aos consumos relativos a casas de habitação de residência permanente, mesmo que nelas se exerça uma pequena atividade profissional, com potência contratada até 2,3 kVA e um consumo anual não superior a 400 kWh, conforme regulamento tarifário estabelecido pela Entidade Reguladora do Setor Energético.
â
Ângulo de Talude
Terreno de uma camada rochosa (em particular num jazigo) de tal forma que as superfícies de delimitação se aproximam ou se confundem.
Ângulo de Inclinação do Talude
Ângulo formado pela linha de maior declive da superfície do talude e a sua projeção sobre um plano horizontal. é medido em graus. A inclinação do talude é a tangente deste ângulo.
p
Pequena Central Hidroelétrica
Instalação de potência reduzida para transformação das energias potencial e cinética da água em energia mecânica e elétrica. Tal como nas grandes centrais, podem dividir-se em:
- centrais a fio de água (ver Central Hidroelétrica a Fio de água)
- centrais de regularização diária (ou semanal) (ver Central de Regulação Diária ou Semanal)
- centrais Hidroelétricas de albufeira (ver Central Hidroelétrica de Albufeira)
- centrais Hidroelétricas de acumulação por bombagem (ver Aproveitamento Hidroelétrico de Acumulação por Bombagem; Instalação para Bombagem e Turbinagem).
Nota:Geralmente a denominação de pequenas centrais Hidroelétricas aplica-se às de poucos MW: minicentrais as que atingem algumas centenas de kW e microcentrais as que têm apenas uma potência instalada de poucos kW. Estes limites variam de país para país.
Nota: Para a classificação técnico-económica destas pequenas instalações deve tomar-se em consideração o seguinte:
2.1 A disponibilidade da água é irregular ao longo do dia ou da estação do ano; trata-se de energia não permanente e não de energia adaptada às necessidades do consumo, o que tem uma importância primordial na determinação do valor da energia assim obtida.
2.2 Os custos específicos de exploração aumentam consideravelmente à medida que a potência das instalações diminui.
2.3 Para que as pequenas centrais sejam rentáveis torna-se necessária uma grande automatização e um cuidado especial com a sua manutenção. O grau de automatização é um importante critério de decisão relativamente à rentabilidade final do aproveitamento.
- centrais a fio de água (ver Central Hidroelétrica a Fio de água)
- centrais de regularização diária (ou semanal) (ver Central de Regulação Diária ou Semanal)
- centrais Hidroelétricas de albufeira (ver Central Hidroelétrica de Albufeira)
- centrais Hidroelétricas de acumulação por bombagem (ver Aproveitamento Hidroelétrico de Acumulação por Bombagem; Instalação para Bombagem e Turbinagem).
Nota:Geralmente a denominação de pequenas centrais Hidroelétricas aplica-se às de poucos MW: minicentrais as que atingem algumas centenas de kW e microcentrais as que têm apenas uma potência instalada de poucos kW. Estes limites variam de país para país.
Nota: Para a classificação técnico-económica destas pequenas instalações deve tomar-se em consideração o seguinte:
2.1 A disponibilidade da água é irregular ao longo do dia ou da estação do ano; trata-se de energia não permanente e não de energia adaptada às necessidades do consumo, o que tem uma importância primordial na determinação do valor da energia assim obtida.
2.2 Os custos específicos de exploração aumentam consideravelmente à medida que a potência das instalações diminui.
2.3 Para que as pequenas centrais sejam rentáveis torna-se necessária uma grande automatização e um cuidado especial com a sua manutenção. O grau de automatização é um importante critério de decisão relativamente à rentabilidade final do aproveitamento.
s
SO<sub>2</sub> – Dióxido de enxofre
Poluente atmosférico emitido a partir de processo naturais e humanos, como a queima de combustíveis fósseis e processos industriais diversos. Um dos responsáveis pelo fenómeno de deposição ácida.
Secagem Solar
Utilização da energia térmica de origem solar para a secagem de produtos agrícolas ou industriais. Nota: A secagem ao ar livre é a mais utilizada.Contudo, apenas se pode considerar como secagem solar aquela que envolve um equipamento.
a
Arquitetura Solar
Conjunto das soluções arquiteturais que permitem a recolha, O armazenamento e a distribuição de energia solar incidente sobre um edifício, pela utilização combinada de paredes opacas e transparentes, da massa térmica do edifício, da circulação natural do ar, tendo em conta as condições climáticas locais (sistemas passivos).
c
Coletor Solar
Dispositivo destinado a recolher a radiação solar incidente para convertê-la, em geral, em energia térmica a transferir para um fluido portador de calor.
Nota:Em certos casos, o termo coletor pode aplicar-se exclusivamente à parte que recebe a radiação solar (superfície absorvente).
Nota:Em certos casos, o termo coletor pode aplicar-se exclusivamente à parte que recebe a radiação solar (superfície absorvente).
Coletor Solar com Circulação de Ar
Coletor solar no qual é utilizado o ar como fluido portador de calor.
Coletor Solar com Circulação de Liquido
Coletor solar no qual é utilizado um líquido como fluido portador de calor.
Nota: No caso de se tratar de um líquido não circulante diz-se coletor acumulador. Poderia também dizer-se coletor solar com líquido.
Nota: No caso de se tratar de um líquido não circulante diz-se coletor acumulador. Poderia também dizer-se coletor solar com líquido.
Coletor Solar sem Concentração (Coletor Solar Plano)
Coletor solar que não utiliza dispositivos de concentração.
Nota 1: Este tipo de coletor utiliza a radiação solar global.
Nota 2: Os principais tipos de coletores com líquido são: os coletores de lâmina fluida entre duas placas, os coletores de alhetas, os coletores de tubagem ("roll bond"), etc.
Nota 1: Este tipo de coletor utiliza a radiação solar global.
Nota 2: Os principais tipos de coletores com líquido são: os coletores de lâmina fluida entre duas placas, os coletores de alhetas, os coletores de tubagem ("roll bond"), etc.
Constante Solar
Intensidade da radiação solar fora da atmosfera terrestre por unidade de tempo e por unidade de superfície, num plano normal à radiação, quando o sol e a terra estão à sua distância média; considera-se igual a 1367 W/m2 (+/- 5 W/m2).
f
Fogão Solar
Coletor solar com ou sem concentração que permite a utilização de energia térmica recolhida para cozinhar alimentos.
e
Energia Solar
O vocabulário que respeita à energia solar foi deliberadamente limitado em função de considerações de ordem prática :
-Se bem que as energias do vento, da água, da biomassa, etc., sejam de origem solar, elas são tratadas noutras secções porque as tecnologias usadas para as explorar são específicas.
- Primária (e mesmo primordial), a energia solar constitui uma fonte universal de calor e de luz. Contudo, limita-se o emprego do termo aos casos em que ela é captada e explorada mediante dispositivos adaptados para o efeito, com exclusão da sua utilização direta.
- Salientam-se essencialmente as características de utilização dos equipamentos (após uma rápida análise de noções fundamentais) pois que existem numerosas obras orientadas para a física e a tecnologia dos componentes.
-Se bem que as energias do vento, da água, da biomassa, etc., sejam de origem solar, elas são tratadas noutras secções porque as tecnologias usadas para as explorar são específicas.
- Primária (e mesmo primordial), a energia solar constitui uma fonte universal de calor e de luz. Contudo, limita-se o emprego do termo aos casos em que ela é captada e explorada mediante dispositivos adaptados para o efeito, com exclusão da sua utilização direta.
- Salientam-se essencialmente as características de utilização dos equipamentos (após uma rápida análise de noções fundamentais) pois que existem numerosas obras orientadas para a física e a tecnologia dos componentes.
Esquentador Solar
Sistema de captação de energia solar que utiliza esta para aquecer ou pré-aquecer a água destinada sobretudo a fins domésticos (água quente sanitária).