O nosso compromisso em combater a exclusão elétrica nos países em desenvolvimento.
Mais de 685 milhões de pessoas ainda não têm acesso à eletricidade e cerca de 2,1 mil milhões de pessoas dependem de madeira, carvão vegetal, resíduos agrícolas e carvão para cozinhar e aquecer.
O acesso à energia limpa, acessível e confiável é vital para o desenvolvimento social e económico e para impulsionar o crescimento sustentável. É necessário melhorar os meios de subsistência nos países em desenvolvimento, garantindo acesso a água potável, culinária e cuidados de saúde. A energia sustentável também alimenta a agricultura, o comércio e a indústria, criando prosperidade, empregos e oportunidades. Da mesma forma, trata da degradação ambiental e combate as mudanças climáticas.
Por sermos uma utility elétrica de referência e pela nossa vocação de abertura ao mundo e de sustentabilidade, estamos empenhados em promover o Acesso à Energia (A2E – acrónimo de access to energy), nos países em desenvolvimento, concentrando-se em regiões sem ligação à rede elétrica, contribuindo para quebrar o seu ciclo de pobreza.
Sobre o programa de Fundo de Acesso à Energia (A2E):
Em 2018 a EDP lançou o Fundo A2E para apoiar projetos de energias renováveis que promovam o desenvolvimento ambiental, social e económico das comunidades rurais nos países em desenvolvimento.
O Fundo A2E centra-se em cinco grandes setores para os quais a energia desempenha um papel fundamental: educação, saúde, água, comunidade e negócios.
Com 5 edições decorridas, a EDP recebeu mais de 730 candidaturas e selecionou 38 projetos em Moçambique, Malawi, Nigéria, Quénia, Tanzânia, Angola e Ruanda, selecionados de acordo com critérios como impacto social, parcerias, sustentabilidade, número de beneficiários e potencial de expansão.
Projetos da 1ª Edição
Na 1ª edição, lançada em outubro de 2018, o programa recebeu 108 candidaturas para apoiar projetos no Quénia, Tanzânia, Moçambique e Malawi. 5 dos quais foram selecionados para implementação.
Projetos da 2ª edição
Na 2ª edição (2019/2020) foram submetidas 160 candidaturas. 7 organizações viram os seus projetos aprovados, no Quénia, Tanzânia, Moçambique, Malawi e Nigéria.
Projetos da 3ª Edição
Na 3ª edição (2020/2021), 7 organizações de 115 candidaturas estão a desenvolver os seus projetos em Angola, Ruanda, Moçambique, Malawi e Nigéria.
Projetos da 4º Edição
Em 2022, foi lançada a 4ª edição, duplicando o orçamento disponível para financiamento. 9 organizações de 158 inscrições implementarão os seus projetos durante 2023, nos seguintes países: Malawi, Moçambique, Nigéria, Angola e Ruanda.
Projetos da 5º Edição
Em 2023, foi lançada a 5ª edição. Dez organizações, de 192 candidaturas, irão implementar seus projetos durante 2024 nos seguintes países: Malawi, Moçambique, Nigéria, Quénia e Ruanda.